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Comissão do Programa Permanência para Estudantes quilombolas e indígenas do Câmpus Januária se reúne e seleciona acadêmicos contemplados

Publicado: Terça, 19 de Maio de 2015, 09h28 | Última atualização em Terça, 19 de Maio de 2015, 09h53

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Foi realizada na manhã de terça-feira, nas dependências do IFNMG, reunião com os membros da Comissão Interdisciplinar, responsável pela avaliação e acompanhamento dos acadêmicos quilombolas e indígenas, para fins de análise documental, segundo os critérios do edital de chamada pública nº 139/2014, de outubro de 2014, dos candidatos ao Programa de Bolsa Permanência.

O Programa tem como objetivo principal viabilizar a permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, em especial os indígenas e quilombolas. Para tanto, os estudantes terão que aprensentar os documentos estabelecidos em edital, sendo: Autodeclaração pelo candidato; Declaração de sua respectiva comunidade sobre sua condição de pertencimento étnico, assinada por pelo menos 3(três) lideranças reconhecidas; Declaração da Fundação Nacional do Índio (Funai) que o estudante indígena reside em comunidade indígena ou comprovante de residência em comunidade indígena; e Declaração da Fundação Cultural Palmares que o estudante quilombola reside em comunidade remanescente de quilombo ou comprovante de residência em comunidade quilombola.

A valor da bolsa permanência a ser paga a estudantes indígenas e quilombolas que comprovem residência em comunidades indígenas e quilombolas será de R$ 900, 00 (novecentos reais)mensais.

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A reunião contou com a participação do Diretor de Extensão, Eduardo Nascimento, a Diretora de Ensino Ivy Daniela, a Diretora de Pesquisa Tatiana Tozzi, os Servidores do Quadro-Administrativo Aline Caciquinho e Warley Anderson, além de representantes das comunidades Quilombolas e Indígenas, Zilda Soares dos Santos e Abdias Pereira Lopes e também da representante da comunidade Civil, Maria das Graças Viana de Matos e Lima do Rotary Clube.

No momento, o diretor de extensão Eduardo Nascimento solicitou a cooperação de todos os membros na divulgação do referido programa, principalmente para os representantes das comunidades mencionadas. Dona Zilda, representante de uma das etnias, salientou a importância do acadêmico beneficiado na participação de ações que favorecem à comunidade a qual o reconheceu como um quilombola ou indígena, sem contudo deixar de mencionar o valor da bolsa na vida do acadêmico.

Nesta etapa, todos os pedidos analisados foram deferidos. No total, 15(quinze) candidatos inscritos foram contemplados, sendo que 14(quatorze) deles são acadêmicos que pertencem à comunidade quilombolas e 1 (um) à comunidade indígena.

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