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Entenda o processo de heteroidentificação, novidade do Processo Seletivo 2/2021 do IFNMG

Publicado: Terça, 06 de Julho de 2021, 16h47 | Última atualização em Terça, 06 de Julho de 2021, 16h49
A partir de agora, os processos seletivos para cursos técnicos e superiores do IFNMG contam com uma nova etapa: o processo de heteroidentificação para quem se autodeclara negro (a) - preto(a) ou pardo(a) – e indígena para concorrer às cotas étnico-raciais.
 
A novidade já vale para a edição 2/2021 do Processo Seletivo de cursos técnicos, que encerrou inscrições ontem, dia 05/07. 
 
Confira, abaixo, as principais informações sobre o processo de heteroidentificação.
 
HETEROIDENTIFICAÇÃO
A partir de agora, os processos seletivos para cursos técnicos e superiores do IFNMG contam com uma nova etapa: o processo de heteroidentificação para quem se autodeclara negro (a) - preto(a) ou pardo(a) – e indígena para concorrer às cotas étnico-raciais.

 

 PARA QUE SERVE O PROCESSO DE HETEROIDENTIFICAÇÃO?
É um processo que complementa a autodeclaração dos candidatos que concorrem às vagas reservadas para negros(as) - pretos(as) e pardos(as) – e indígenas. A finalidade é fazer cumprir o que manda a lei, efetivar a política afirmativa e evitar possíveis fraudes.

 

COMO OCORRE O PROCESSO DE HETEROIDENTIFICAÇÃO?
O(A) candidato(a) que se autodeclara negro(a) - preto(a) ou pardo(a) - para concorrer às cotas, se for classificado no Processo Seletivo, é convocado a se apresentar diante de uma banca que vai realizar a heteroidentificação. Devido à pandemia, as bancas não serão presenciais, acontecerão por meio de plataforma virtual.

 

CANDIDATOS(AS) INDÍGENAS PARTICIPAM DA HETEROIDENTIFICAÇÃO? 
Neste caso, o processo de heteroidentificação é diferente. No momento da matrícula no IFNMG, quem concorreu às vagas reservadas para indígenas deve apresentar declaração oficial emitida pela Funai (Fundação Nacional do Índio), atestando a relação de pertença étnica e social a um grupo ou comunidade indígena estabelecido no Território Nacional Brasileiro,  o RANI (Registro Administrativo de Nascimento de Indígena) ou declaração de pertencimento étnico de três lideranças de sua comunidade.

 

A BANCA DE HETEROIDENTIFICAÇÃO
A banca baseia-se exclusivamente nos aspectos fenótipos do(a) próprio(a) candidato(a), que é o conjunto de características visíveis, a exemplo de cor da pele, textura do cabelo, formatos do rosto, lábios e nariz. A ascendência não é levada em conta, ou seja, não importa que pais, avós ou bisavós sejam negros – pretos ou pardos. Além disso, não serão considerados quaisquer registros (civis ou militares) ou documentos.

 

COMO SABER SE PRECISO PARTICIPAR?
Se você se inscreveu no Processo Seletivo para as cotas de negros(as) - pretos(as) e pardos(as) - e foi classificado(a), será convocado(a) para se apresentar à banca de heteroidentificação. Fique atento aos prazos do edital e à divulgação de data, horário e link de acesso à plataforma virtual de realização da heteroidentificação no campus para o qual está concorrendo. Acompanhe pelo www.ifnmg.edu.br/processoseletivo2021-2.

 

COMO DEVO ME APRESENTAR À BANCA?
Você precisa utilizar uma boa câmera durante o processo, postar-se em frente a um fundo branco e utilizar luz natural. É necessário estar com o documento de identificação em mãos, não usar adereços como bonés, chapéus, óculos escuros e maquiagem.

O resultado do processo será divulgado no www.ifnmg.edu.br/processoseletivo2021-2 e caberá recurso.

 

Para mais informações, consulte o edital e demais documentos referentes ao Processo Seletivo.

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