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Publicado: Quarta, 30 de Outubro de 2013, 14h22 | Última atualização em Quarta, 30 de Outubro de 2013, 17h22

Tatiane (à dir.), com sua orientadora, professora Tatiana Tozzi

Uma experiência engrandecedora que recomenda a todos os colegas. Assim Tatiane Carla Silva define sua participação, como bolsista de graduação-sanduíche, no programa Ciência sem Fronteiras. Ela foi a primeira aluna do IFNMG a participar do programa.

 

Tatiane fez um ano de intercâmbio na Pontifícia Universidade Católica do Chile, em Santiago, e retornou no último mês de julho. Lá, a estudante de Agronomia, que se formará no final deste ano, no Campus Januária, fez disciplinas de sua área de maior interesse, a Fitopatologia, estudou espanhol e participou de um projeto de pesquisa. Este último lhe rendeu o trabalho de conclusão de curso e também um resumo simples apresentado no Congresso Brasileiro de Fitopatologia, realizado neste mês, em Ouro Preto (MG).

Hoje fluente em espanhol, Tatiane comemora outros ganhos, que vão além das experiências acadêmicas: a possibilidade de conhecer uma nova cultura, fazer novas amizades e conhecer várias cidades chilenas. “A receptividade dos chilenos foi formidável... Eles são muito educados e pacientes”, conta.

Chamadas abertas

Para quem pretende viver experiência parecida com de Tatiane e de outros alunos de gradução do IFNMG que estão no exterior fazendo o intercâmbio ou se preparam para ir, a oportunidade está aí. O programa Ciência sem Fronteiras recebe, até 29 de novembro, inscrições de interessados nas chamadas para graduação-sanduíche que estão abertas.

Ao todo são 20 países de destino: Reino Unido, Bélgica, Canadá, Holanda, Finlândia, Austrália, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Espanha, EUA, Alemanha, França, Itália, Suécia, Noruega, Irlanda, China, Hungria, Japão, Áustria.

Entre os requisitos obrigatórios para todas as chamadas estão obter nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) igual ou superior a 600 pontos, em exames realizados no período de 2009 a 2013, apresentar teste de proficiência no idioma aceito pela instituição de destino e ter integralizado no mínimo 20% e, no máximo, 90% do currículo previsto para seu curso, no momento do início previsto da viagem de estudos. É necessário também cursar uma das áreas contempladas pelo programa.

A bolsa concedida aos candidatos selecionados custeará a permanência do aluno pelo período de até doze meses para realização de estudos em tempo integral. Na China, a permanência é de até 24 meses, incluindo um estágio linguístico. Parte deste período poderá ser dedicada a estágio profissional ou científico-tecnológico em empresas, instituições de ensino ou centros de pesquisa no país de destino.

Além da mensalidade na moeda local, são concedidos auxílio instalação, seguro-saúde, auxílio deslocamento para aquisição de passagens aéreas e auxílio material didático, para compra de computador portátil ou Tablet.

A interlocução com o Programa Ciência sem Fronteiras, inclusive para candidatos com dificuldades no acesso ao formulário de inscrições, deverá ser realizada via protocolo Fale Conosco.

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