Portal IFNMG - Número de bolsas de iniciação científica para alunos de nível médio em 2013 cresce mais de seis vezes em relação a 2012 Ir direto para menu de acessibilidade.
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Publicado: Sexta, 11 de Janeiro de 2013, 16h54 | Última atualização em Sexta, 11 de Janeiro de 2013, 16h55


Bolsas de iniciação científica favorecem o interesse de alunos pela continuidade dos estudos em nível superior

O número de bolsas de iniciação científica disponíveis para alunos de cursos técnicos de nível médio do IFNMG, na modalidade Pibic-EM, passou de 10, em 2012, para 62, neste ano. As bolsas, financiadas pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) serão distribuídas entre os sete campi, de acordo com demanda levantada pelos dirigentes de pesquisa das unidades.

Os alunos interessados nessas oportunidades devem ficar atentos aos editais de seleção de bolsistas, que já começaram a ser publicados pelos campi em suas páginas eletrônicas dentro deste portal. Cada campus estabelecerá seus prazos e critérios de seleção, conforme editais próprios. Mas, segundo o pró-reitor de Pesquisa e Inovação, professor Rogério Mendes Murta, geralmente a seleção leva em conta critérios como o currículo do professor orientar, o currículo e o rendimento escolar do aluno que se candidata à bolsa.

Reação em cadeia

Aumentar o número de bolsistas de iniciação científica é motivo de comemoração para uma instituição que pretende se firmar cada vez mais na pesquisa, como é o caso do IFNMG. Rogério Murta esclarece que o órgão de fomento, o CNPq, concedeu mais bolsas a partir dos dados apresentados em relatório do Instituto. “Justificamos a necessidade de aumentar a quantidade de bolsas em função do aumento dos números de projetos de pesquisa, de publicações, de mestres e doutores e de alunos”, explica o pró-reitor.

E a reação em cadeia continuará, segundo Rogério Murta, beneficiando a pesquisa. Com o aumento do número de bolas, consequentemente, avolumam-se a produção e as publicações científicas, por parte de professores e alunos.

Além disso, ao permitir o primeiro contato dos alunos de nível médio com a pesquisa, a iniciação científica serve como uma ponte para levá-los ao ensino superior, pelo aumento do interesse desses alunos e o vislumbramento de novas possibilidades. “Eles serão os futuros bolsistas de IC dos cursos superiores”, aposta Rogério Murta.

“Essa cultura [da pesquisa] vai favorecer a verticalização do ensino em nossa Instituição, inclusive a criação de cursos de pós-graduação”, conclui o pró-reitor.

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