Considerando as atuais discussões em torno da diversidade em seu sentido lato e, aproveitando o solo fértil, em nível nacional, no que diz respeito à superação das desigualdades sociais e raciais, servidores e alunos do Campus Arinos trabalharam no desenvolvimento da temática do direito social da diferença no preceito legal da educação.
No dia 19 de novembro de 2011, servidores docentes e técnico-administrativos pararam para discutir com os alunos dos cursos técnicos de nível médio e dos cursos superiores “A consciência Humana” considerando “a diferença como aquilo que temos em comum”. O diverso, neste caso, representado não somente pelo segmento negro da população, mas também por outros grupos sociais historicamente marginalizados, como: mulheres, homossexuais, indígenas, grupos religiosos, pessoas com deficiência, entre outros.
Respeitando o disposto na Lei nº 10.639/03 e as considerações acerca do Dia da Consciência Negra, mas não se limitando a ela, o Campus Arinos afirmou o direito à diversidade no espaço escolar, começando a romper com o silenciamento histórico nos currículos e práticas escolares ao afirmar a legitimidade da diferença.
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