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Cursos superiores de Agronomia e de Engenharia de Alimentos recebem nota 4 em avaliação do MEC

Publicado: Segunda, 14 de Maio de 2018, 10h02 | Última atualização em Segunda, 14 de Maio de 2018, 10h28
Curso do Campus Arinos foi avaliado pela primeira vez e o do Campus Salinas melhorou a nota
Curso do Campus Arinos foi avaliado pela primeira vez e o do Campus Salinas melhorou a nota

O Ministério da Educação (MEC) avaliou com nota quatro, em uma escala de um a cinco, os cursos superiores de bacharelado em Agronomia, do IFNMG – Campus Arinos, e em Engenharia de Alimentos, do IFNMG – Campus Salinas. A avaliação, que toma como base os eixos de infraestrutura, corpo docente e organização didático-pedagógica, foi realizada com observação de normativas e de documentos disponibilizados pela instituição e com visita in loco feita por uma comissão externa designada pelo MEC.

O curso de Agronomia foi avaliado pela primeira vez, o que é condição para reconhecimento do curso, e o de Engenharia de Alimentos melhorou sua nota, que na última avaliação foi de três.

Segundo o pró-reitor de ensino do IFNMG, professor Ricardo Magalhães Dias Cardozo, estas notas são fruto de esforços coletivos e confirmam a qualidade dos cursos. “Essas notas representam um reconhecimento ao trabalho realizado pelos servidores do IFNMG e oferece aos nossos acadêmicos ainda mais convicção que estão matriculados em um curso de qualidade, o que lhes dá uma maior segurança para ingressar no mundo do trabalho ou para dar continuidade nos estudos de pós-graduação”, destacou Ricardo.

O diretor do Departamento de Ensino Superior do Instituto, professor Roberto Marques Silva reforça que estas avaliações refletem os acertos dos cursos. “As notas demonstram que as propostas pedagógicas dos cursos e os investimentos em infraestrutura e capacitação docente tem refletido positivamente na avaliação institucional”, disse.

Bacharelado em Agronomia

O curso de bacharelado em Agronomia, implementado em 2014 no Campus Arinos, conta atualmente com mais de 190 estudantes matriculados. A primeira turma está cursando o oitavo período.

Segundo o relatório do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), órgão vinculado ao MEC responsável pelas avaliações, o curso tem um Projeto Pedagógico bem estruturado, obedecendo a legislação vigente e conectado com a tecnologias atuais, possui 12 laboratórios especializados e uma área experimental onde os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) podem ser realizados e conta com todos os 35 docentes com dedicação exclusiva, experiência dentro e fora da docência e boa titulação - são 11 doutores, 20 mestres e 4 especialistas.

Segundo o professor e coordenador do curso, Manoel Xavier, vários fatores podem ser destacados como essenciais para o sucesso do curso, como a presença de alunos egressos dos cursos técnicos integrados e subsequentes, a assistência estudantil disponibilizada pela instituição, o empenho de colaboradores terceirizados, servidores técnicos administrativos e docentes e a parceria do Campus com outras entidades públicas, privadas e cooperativas, com destaque ao apoio das prefeituras locais que disponibilizam o transporte aos alunos, a presença de uma unidade do SEBRAE e da cooperativa COPABASE dentro do próprio campus e a parceria com fazendas e empresas relacionadas ao agronegócio.

“Sabemos dos desafios de oferecer um ensino gratuito e de qualidade, principalmente na região Noroeste do Estado de Minas Gerais, que historicamente foi esquecida pelo poder público com relação à educação. Nossa missão é formar Engenheiros Agrônomos qualificados e conectados às tecnologias para aplicação das mesmas no agronegócio regional e também para os pequenos agricultores locais”, reforça o professor Manoel.

Agronomia 2014 2

Primeira turma do curso (2014)

Bacharelado em Engenharia de Alimentos

Implantado em 2011, o curso de bacharelado em Engenharia de Alimentos do Campus Salinas conta com mais de 100 alunos matriculados e já formou 31. Destes egressos, muitos estão em programas de pós-graduação em diferentes universidades pelo país e outros trabalhando em instituições do ramo de alimentos e bebidas.

De acordo com o relatório que aumentou a nota do curso de três para quatro, dos 36 docentes do curso, 13 são doutores, 35 possuem experiência no magistério superior de pelo menos três anos, todos são contratados em regime integral e quase todos possuem mais de 7 produções científicas nos últimos três anos. A nota de corpo docente e tutoria levou a nota mais alta: 4,46.

Além disso, a professora e coordenadora do curso, Bruna Castro Porto, destaca a boa estruturação da biblioteca, o auxílio ao discente com assistência estudantil e núcleos de apoio, a melhoria na elaboração do novo Projeto Pedagógico e a atuação do coordenador de curso que a antecedeu, professor Felipe Cimino Duarte.

eng alimentos

Estudantes em prática de laboratório

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